9 de mar. de 2015
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A tuberculose é um dos mais relevantes problemas de saúde pública no mundo, sendo considerada em sua essência uma “epidemia lenta”, que ressurge nos dias de hoje devido o aumento da exploração animal, se transformando em emergência global.
A tuberculose é uma doença de transmissão respiratória, por meio da inalação de partículas infectantes na forma aerossolisada no meio ambiente, cerca de 5% dos indivíduos em contato podem evoluir para tuberculose ativa em cerca de 2 anos, os outros 95% podem desenvolver a doença anos ou décadas após o primeiro contato, em cerca de 5 a 10% dos casos.
O circo Ringling Bros tentava impedir a divulgação dos registros, de que eles transportaram elefantes doentes para se apresentarem por várias cidades. Os animais sofrem de uma estirpe de tuberculose altamente transmissível para outros elefantes e para os seres humanos, mesmo sem contato direto, como foi reconhecido pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, e que podem se transformar numa pandemia nos próximos anos.
Os documentos que durante anos foram mantidos em segredo pelo circo Ringling Bros e pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, comprovam que vários funcionários do circo fizeram tratamento para se curar de tuberculose. Assim além das sessões de tortura as quais os elefantes são submetidos nos treinamentos e durante as apresentações, os elefantes com tuberculose sofrem também de dor crônica nas articulações, de diminuição do apetite, de cansaço e mal-estar constante. Tem febre, corrimento nasal e secreção purulenta nos orifícios.
Respeitável público o circo continuar a ludibriar vocês! O anúncio da Feld
Entertainment a empresa dona do circo Ringling Bros e Barnum & Bailey, de
que irá aposentar seus elefantes até 2018, “pensando no melhor para nossa
companhia, nossos elefantes e nossos clientes”, não passou de um golpe de
marketing para colocar o nome do circo nas manchetes, antes da divulgação dos
documentos que comprovam que a empresa sabia que carregava e distribuía
tuberculose por cada cidade em que passava.
A tuberculose é um dos mais relevantes problemas de saúde pública no mundo, sendo considerada em sua essência uma “epidemia lenta”, que ressurge nos dias de hoje devido o aumento da exploração animal, se transformando em emergência global.
A tuberculose é uma doença de transmissão respiratória, por meio da inalação de partículas infectantes na forma aerossolisada no meio ambiente, cerca de 5% dos indivíduos em contato podem evoluir para tuberculose ativa em cerca de 2 anos, os outros 95% podem desenvolver a doença anos ou décadas após o primeiro contato, em cerca de 5 a 10% dos casos.
O circo Ringling Bros tentava impedir a divulgação dos registros, de que eles transportaram elefantes doentes para se apresentarem por várias cidades. Os animais sofrem de uma estirpe de tuberculose altamente transmissível para outros elefantes e para os seres humanos, mesmo sem contato direto, como foi reconhecido pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, e que podem se transformar numa pandemia nos próximos anos.
Os principais sintomas da tuberculose nos animais são perda de
peso, mastite, emagrecimento, tosse, corrimento nasal, diarreia e debilidade.
A propagação da tuberculose só ocorre em animais cativos nos
circos e zoológicos – e a contaminação para o homem, ocorre por via aerógena, e
há vários registros desta transmissão em zeladores e trabalhadores desses
locais. Como o público não sabe que pode contrair a tuberculose que pode ficar
incubada por vários anos, fica difícil de relacionar os casos.
Durante anos o Ringling Bros e o Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos se recusaram a liberar os registros médicos e documentos que foram
mantidos em segredo, e que foram obtidos recentemente pela PETA, e divulgados em
um ‘relatório’, que revelaram que desde
1978, cerca de um terço dos elefantes usados pelo circo Ringling Bros, tiveram
exames positivos para a doença da tuberculose.
Além das sessões de tortura as quais os elefantes são submetidos nos
treinamentos e durante as apresentações, os elefantes com tuberculose sofrem de
dor crônica nas articulações, de diminuição do apetite, de cansaço e mal-estar
constante. Tem febre, corrimento nasal e secreção purulenta nos orifícios.
No zoológico de Los Angeles/EUA no período de 1997 a 2000 foram
diagnosticados M. tuberculosis em dois elefantes-asiáticos. Em Orlando/EUA, foi
diagnosticada tuberculose em elefantes-africanos e em vários outros zoos da
América do Norte foi observado em elefantes asiáticos e africanos.
Em Agosto de 2011, durante uma inspeção da vigilância sanitária em San Jose,
Califórnia, o veterinário relatou que durante os testes sorológicos para
tuberculose a elefante Sarah havia apresentado resultado positivo. A elefanta
também Sarah sofria de anemia crônica, e tinha uma secreção purulenta que
escorria de sua vagina, claro sintoma de tuberculose.
Os Registros também revelaram que o 'Centro de Conservação de Elefantes’ de
propriedade do circo está há vários anos sob quarentena imposta pelo estado da
Flórida. Em junho de 2014, nove elefantes estavam com tuberculose. Em 2010, pelo
menos dezesseis elefantes apresentaram resultados positivos ao exame de
tuberculose, e desde então, mais de um terço desses elefantes já morreram.
Os documentos que durante anos foram mantidos em segredo pelo circo Ringling Bros e pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, comprovam que vários funcionários do circo fizeram tratamento para se curar de tuberculose. Assim além das sessões de tortura as quais os elefantes são submetidos nos treinamentos e durante as apresentações, os elefantes com tuberculose sofrem também de dor crônica nas articulações, de diminuição do apetite, de cansaço e mal-estar constante. Tem febre, corrimento nasal e secreção purulenta nos orifícios.
Os animais de vida livre, que não tenham contato com animais
domésticos e nem com os homens, dificilmente contraem tuberculose.
A tuberculose é geralmente transmitida pela inalação ou
ingestão de microbactérias, e de acordo com a rota é determinado o local das
lesões.
Diversos animais utilizados pelos circos, além dos elefantes,
adoecem e transmitem tuberculose para outros animais e para os seres humanos,
como as girafas, os camelos, primatas, tigres e leões Em primatas mantidos em
zoológicos, a tuberculose é indicada como uma das mais importantes enfermidades
que provocam um considerável índice de mortalidade
A tuberculose do Gado tem igualmente a capacidade do
espalhamento entre outros herbívoros como os cervos, os carneiros, as cabras, os
cavalos, os porcos, os lamas, os tapir, os alces, os rinocerontes, as lontras,
as lebres, etc. Podem igualmente contaminar cães, gatos, doninhas, raposas,
texugos, ratos, primatas, toupeiras, guaxinins, chacais, leões, tigres,
leopardos, e lince.
Entre os animais domésticos infectados
encontram-se,principalmente, gatos, cães e suínos, além dos bovinos. Entre os
selvagens destacam-se:macacos, elefantes, girafas, leões, tigres, leopardos,
raposas, camelos, lhamas, alpacas,cabras, carneiros, lebres, javalis, búfalos,
texugos, antílopes, gazelas, equídeos, cervos,gambás, porcos selvagens, ratos,
roedores selvagens, lontras, bisões, esquilos, doninhas,corvos, toupeiras, minks
(martas), furões e focas, e todos aqueles retirados da natureza que
permanecem cativos, explorados pelos circos, pelos zoológicos e outros parques
de animais.
9 de mar. de 2015
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