22 de fev. de 2014
Em 22 de fevereiro, no Saara Argelino, um rato é colocado no nariz de um foguete francês. Mesmo preso ele morde uma trança de fios de condutores, e ele é expulso da missão. Em seu lugar Hector toma seu lugar na história.
Com eletrodos cirurgicamente implantados em seu cérebro, seus os impulsos neurológicos durante o vôo serão transmitidos aos cientistas franceses.
Após a descida pela primeira vez a ponta do foguete foi recuperada em perfeito estado. Todas as fases do voo funcionaram bem: o vôo balístico, a descida de pára-quedas, e o animal foi recuperado com vida. Foi a primeira vez que conseguimos transmitir telemetria atividade elétrica no cérebro de um animal durante um vôo do foguete, informou o CERMA (Centre d'Etudes et de Recherches de Médecine Aérospatiale).
Hector conseguiu sobreviver ao espaço, mas não aos cientistas. Seis meses depois, o animal foi sacrificado para estudo histológico de posicionamentos de eletrodos.
Em 15 de Outubro de 1962, outro rato de nome Castor foi enviado, mas o foguete explodiu matando o animal. Três dias depois os franceses enviam o rato Pollux para o mesmo destino. A morte na explosão do foguete.
Depois os franceses começaram a preparar gatos para serem lançados ao espaço.
Veja também: Félicette a primeira Gata lançada no Espaço
![](https://lh4.googleusercontent.com/-duH9TUMGflM/UkMVnQbvXEI/AAAAAAAAE3g/LcsnWwGdpMQ/s256/Blogger.png)
![](https://lh5.googleusercontent.com/-DKdhCsau6z0/UkMVsOe99nI/AAAAAAAAE3w/2RNLrnNMNyk/s256/Facebook.png)
![](https://lh6.googleusercontent.com/-kO6A4QZ2IEQ/UvN-pu54W1I/AAAAAAAAKiU/-1vun1dxmiI/s256/Google.png)
![](https://lh5.googleusercontent.com/-8-jgteFYZjs/UkMVqPzZ4YI/AAAAAAAAE3o/b4hUyh-k6to/s256/Disqus.png)