31 de jul. de 2014

Nota do Blog: Essa postagem tem o intuito de alertar as pessoas que as CRIANÇAS podem SIM cometer MALDADES CONTRA ANIMAIS E PESSOAS, os motivos são muitos e não estão sendo JULGADOS e nem QUESTIONADOS, e para os ANIMAIS VÍTIMAS dessas crianças esses motivos pouco IMPORTAM! Além do que minha opinião pessoal é essa MALDADE INFANTIL, nem sempre é causada pela criação ou fatores externos. Do mesmo modo que crianças nascem com habilidades artísticas, tocam piano aos 3 anos, falam línguas, podem também nascer com habilidades para a crueldade. 

(Vídeo) Um garoto de sete anos invadiu um zoológico na Austrália, matou diversos animais e alimentou um crocodilo com outros ainda vivos, durante uma conturbada série de matanças capturada pelas câmeras de segurança do soo. Já a menininha loirinha de 6 anos, é Beth Thomas que torturava animais e o irmãozinho.

Garoto de 7 anos Invade Zoológico e Mata

O ataque aconteceu durante o dia, por volta das oito da manhã. Durante 35 minutos, o menino matou brutalmente pelo menos 13 animais no centro de répteis da cidade australiana de Alice Springs. Em um dos casos, ele bateu em um lagarto diversas vezes com uma pedra até o animal não resistir mais.

Além disso, o garoto ainda alimentou um crocodilo com diversos animais vivos que jogava na jaula do réptil de três metros, chamado Terry.

As imagens do circuito interno de televisão do centro mostram o garoto sorrindo enquanto assistia o crocodilo atacar um lagarto de língua azul.

Controle
Apesar de ter sido levado à polícia, o menino não pode ser preso pois é menor de idade. Mas o diretor do centro, Rex Neindorf, quer processar os pais do garoto, que, segundo ele, deveriam estar controlando o filho naquele momento.

"Estou desolado pela idade do menino, pelos estragos que ele fez e por ninguém querer se responsabilizar", disse Neindorf à imprensa local.

"Se fosse na minha época de criança, ele levaria um bom chute no traseiro, afirmou o diretor" inconformado.

Neindorf disse que dez répteis, uma tartaruga, quatros lagartos de língua azul, dois dragões-barbudos, dois diabos-espinhosos e um iguana de 20 anos e de 1,8 metro foram jogados para Terry, o crocodilo de 200 quilos.

Além disso, mais três lagartos foram encontrados mortos em seus viveiros.
"Será difícil substituí-los. Muitos eram raros e maduros", lamenta o diretor.

O menino foi interrogado pela polícia, mas se manteve calado. Os policiais afirmaram que não têm a menor idéia do que pode ter motivado o ataque. O caso aconteceu em Outubro de 2008.

A Maldade Infantil

(click no título para ler mais)

Já Beth Thomas, a menininha loirinha de 6 anos, torturava animais e o irmãozinho.

No documentário Child of Rage (A Ira de um Anjo), no qual, nas sessões com a menina de apenas 6 anos, é visível sua completa falta de emoção e de empatia.

São olhos azuis gélidos, e não expressam nada além de: “Eu mataria mamãe e papai à noite.”. É assustadora a forma como Beth consegue dizer que as pessoas tem medo dela, principalmente o irmão, pois ela o machuca “muito”.

Quando se trata de crianças nos tornamos cegos, deslumbrando uma inocência que Freud há tempos cantou a pedra dizendo ser dúbia. Não é fácil a sociedade aceitar a maldade infantil, mas ela existe … essas crianças (psicopatas) não têm empatia, isto é, não se importam com os sentimentos dos outros e não apresentam sofrimento psíquico pelo que fazem. Manipulam, mentem e podem até matar sem culpa.”

Com o aumento absurdo de casos de psicopatia infantil, parece que finalmente resolveram abrir espaço para se falar a respeito. Mesmo com o choque que tal assunto causa, é algo que precisa ser dito, visto, e principalmente estudado. 

De acordo com o psiquiatra Fábio Barbirato, chefe da Psiquiatria Infantil da Santa Casa (RJ), as crianças podem apresentar traços de psicopatia já aos 3 anos de idade. Pois é, aquela criança bonitinha brincando na praça, montando castelos de areia, pode ser um psicopata em potencial.

Agora vocês pensam: “Então uma criança de três anos seria capaz de algo tão hediondo?”, e lhes direi que sim, mesmo que o padrão dos casos estudados seja de crianças com mais de cinco anos, sete em sua maioria.

 

31 de jul. de 2014
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