1 de ago. de 2014

Com os avanços da tecnologia, a televisão, a internet, os zoológicos há muito poderiam ter sido extintos, se não fosse a ganância e a cegueira humana. Knut morreu, mas o Gato Muschi, a Ursa Maeuschen, Marius a Girafa, a Anta Melancia, os Chimpanzés Tony, Felipe e Nancy, a Oragotango Karen, e os micos-leões-de-cara-dourada, e a família de leões foram mortos dentro dos zoos e a maioria pelos próprios zoológicos.

“Os animais, como qualquer outro indivíduo são inteligentes, preferem a qualidade da vida sobre a quantidade de vida."

Quem em seu juízo perfeito gostaria de ver um animal solitário, confinado anos a fio, há alguns metros quadrados…, mas não! As pessoas continuam a levar a família, para a exposição de grades enferrujadas ou de vidros embaçados, onde encontram animais apáticos, tristes ás vezes já esquizofrênicos da claúsura imposta pelo zoo. Ou seja continuam a financiar o encarceramento dos animais, que poderiam conhecer profundamente no conforto de seus sofás, através de documentários, e de graça.

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A mudança de atitude e na mentalidade de algumas pessoas ao longo dos séculos, tem tentado trazer a verdadeira crueldade que envolve os animais que sobrevivem em zoológicos, mas o lobby deles junto aos govêrnos e a imprensa é muito forte.

Veja só o caso do Garoto Provoca Tigre e Perde o Braço, mas na imprensa comercial o título é “Menino de 11 anos é atacado por tigre em zoológico”, mas os vídeos mostram que o garoto irritou o leão, a jaguatirica, e por último o tigre que retribuiu um dos vários tapas que recebeu. Esse tipo de atitude demonstrada pelo garoto de atiçar um animal, e o resultado dela não poderia ser diferente, e poderia ter acontecido com o leão, com um cão, ou mesmo com um gato doméstico.

Até o final do século XX muito dos animais de zoológico eram treinados para se exibirem aos visitantes, garantindo a bilheteria. Mas além disso todos os Zoos mantém também um segredo obscuro do público sobre seus animais excedentes criando uma cegueira conveniente para que as pessoas continuam indo aos Zoos.

O primeiro zoológico surgiu em 1.752 e existe até hoje. É o Schoenbrunn, que fica em Viena, capital da Áustria. No Brasil, o primeiro zôo foi o do Rio De Janeiro, inaugurado em 1.888.

Pensando nisso resolvi reunir alguns casos reveladores sobre os zoológicos…          (tudo que estiver sublinhado tem link, click para ler na íntegra)

Cerca de 100 Animais Mortos no Zoo de São Paulo

Cerca de 100 Animais Mortos no Zoo de

Bióloga denuncia a verdade sobre os zoológicos

Na maioria dos zoológicos existe a distinção entre “animais em exposição” e “animais excedentes”.

Os animais em exposição (no contexto, como se fossem agora, peças de uma galeria de arte) são aqueles que o público enxerga. Aliás, a maioria deles é recolhida à noite, gerando mais estresse. Os “animais em exposição” ficam nas partes divulgáveis do zoo.

Nas áreas que estão longe dos olhos do público, existem pequenas jaulas com os “animais excedentes”, ou seja, os que sobraram da reprodução em cativeiro, ou de trocas com outros zoológicos. Ou até mesmo os animais doentes ou que desenvolveram a (novamente ela) neurose de cativeiro. Claro que não é conveniente que o público tenha contato com comportamentos como automutilações, coprofagia, canibalismo e outros desenvolvidos em animais privados de sua liberdade. A visão desses comportamentos pode começar a atenuar a “cegueira conveniente” do grande público. Não é recomendável.

Nessas áreas, até são permitidas visitas técnicas. Mas são terminantemente proibidas fotos e filmagens, por razões óbvias aos olhos da ética biocêntrica. Uma das monitoras, quando questionada sobre o porquê de as fotos serem proibidas, disse não saber. Fiquei me questionando se a resposta foi estratégica, se foi repetida como mantra, se ela simplesmente não se importa, ou se a cegueira a acomete também.

Nas áreas dos “animais excedentes”, foi possível observar em vários zoológicos que o espaço em que os animais estão confinados é bem menor que o dos animais “em exposição”. Logo nos perguntamos: o que dizer da preocupação com o “bem-estar animal”, ou com “enriquecimento ambiental” para os animais dessas áreas? Também não obtive respostas convincentes. Só evasivas. Não insisti mais porque as respostas ficaram óbvias demais. (Trecho do texto de Marcela Teixeira Godoy, Bióloga e Professora Universitária, click para ler na íntegra)


  • A Ursa e o Gato

    Com a idade de quase 43 anos, "Maeuschen" a ursa asiática, foi ‘eutanasiada’ pelo zoológico de Berlim em 04.12.2010. O zoo divulgou a seguinte nota; “O animal que sofria distúrbios de movimento "foi libertado de sua dor".

  • "Maeuschen" ("Ratinha"), a ursa parda de 500 quilos, e "Muschi" o gato viveram juntos durante 10 anos, desde o dia que ele apareceu e ela o adotou, talvez para aplacar a solidão do confinamento.
  • Uma vez que o zoológico não especificou quais os tipos de distúrbios do movimento que ela estava sofrendo; ela poderia ter a doença de Parkinson, ou outras doenças comuns em animais enjaulados. O mais importante é que todas essas doenças são tratáveis, até certo ponto. E o mais importante ainda, é que o zoológico não produziu qualquer prova de que ela estava realmente com dor e, portanto, se a eutanásia era realmente necessária, e também não anunciou o que foi feito com os restos mortais.
  • Em 1990, o diretor do infame do zoológico de Berlim, Bernard Blaskiewitz, vendeu três ursos asiáticos idosos para um matadouro. Ele também foi acusado do tráfico ilegal de tigres e de onças para a China, que é notória em explorá-los para sua medicina cruel. O Zoológico de Berlim também matou entre 100-150 animais por várias outras razões por eles alegada. Portanto, é perfeitamente concebível supor que o zoológico simplesmente cansou de prover a alimentação especial e o tratamento da artrite do Maeuschen, e vendeu-a para aqueles indivíduos sem escrúpulos que fazem parte do tráfico de carne de urso, e seus fluidos, e várias outras partes de seu corpo.
  • Além disso, é uma prática comum entre os jardins zoológicos, museus, biólogos, universidades, e outros, que para arrecadar um bom dinheiro, eles se utilizem de tráfico quase legalizado, dos restos dos animais exóticos que eles injustamente matam.
  • A ursa chegou ao Zoo de Berlim tão inocente quanto uma criança, em setembro de 1968, acredita-se que Maeuschen, foi a que mais tempo sobreviveu em cativeiro, do que qualquer outro urso encarcerado. Se tivessem dado a ela a escolha entre uma vida de reclusão e cinco anos de liberdade, não haveria nenhuma dúvida de que ela teria escolhido o último.  (Fonte: CatDefender)

Outros casos

  1. LEI Nº 7.173, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1983. - Dispõe sobre o estabelecimento e funcionamento de jardins zoológicos e dá outras providencias.
  2. Zoológico de Taboão da Serra sofre com má conservação. Um leão e um casal de tigres morreram nos últimos meses

  3. Animais do Zoo do Rio têm vida de cão sem dono

  4. VÍDEO - O Caso da Elefanta Lady de 43 anos
  5. Onça morre após receber sedativos em zoológico do interior de SP

  6. Zoo mata filhote de urso rejeitado para ensinar que “natureza pode ser cruel”

  7. Frequentadores e funcionários denunciam maus-tratos a animais em zoo

  8. Tigresa morre por falta de tratamento em zoológico de Cascavel (PR)

  9. Animais morrendo de fome diariamente no Zoológico da Indonésia

  10. Macaca em extinção atacada pela mãe no Zoo

  11. Macacos invadem zoológico no PR, mordem criança e libertam 'colegas'

  12. Garoto de 7 anos Invade Zoológico e Mata Diversos Animais

  13. Felino emprestado de Maringá morre no Zoológico de Cascavel

  14. A polêmica morte da girafa Marius

  15. Depois da girafa Marius, zoo dinamarquês mata família de leões

  16. Conheça a verdade sobre os Zoológicos

  17.  

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