(Vídeo) Masha a gata que sobrevive nas ruas, e que a cerca de três anos é alimentada e tem abrigo garantido por moradores de um edifício na cidade russa de Obninsk , encontrou um convidado inesperado em sua cama - uma caixa de papelão - um bebê de 12 semanas de vida.

A gata depois de ter encontrado uma nova alma também abandonada como ela na miséria; cuidou do bebê, e mesmo implorando por ajuda, estava preocupada em deixá-lo ir.

Em meio ao inverno russo, com temperaturas abaixo de zero; "O animal forneceu calor ao bebê durante várias horas com seu corpo; se a gata não tivesse cuidado do bebê, ele não teria sobrevivido", informou o canal de vídeo russo Ruptly.

Além de aquecer o bebê, Masha lambia seu rosto. Se foram as lambidas ou a fome que fez o bebê chorar até ser descoberto por uma das vizinhas, que pensou ter ouvido o que achava que era um miado diferente, e correu para acudir a gata. Os moradores ainda disseram ao canal, que a gata não quis deixar o menino, mesmo depois que a polícia e os paramédicos chegaram.

Masha se manteve perto do bebê e não queria deixá-lo ir, disse Irina Lavrova, residente e cuidadora da gata. "Quando o paramédico levou o bebê para dentro da ambulância, a gata o seguiu miando por todo o trajeto." 

A recém mamãe adotiva de quatro patadas tentou pular na ambulância para acompanhar o menino.

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E em seguida, sentou-se por horas na rua, talvez esperando a ambulância voltar e trazer de volta seu bebê, disseram os vizinhos.

O menino foi levado para um dos hospitais em Obninsk, localizado a cerca de 60 quilômetros de Moscou . Os médicos disseram que o menino - tem cerca de 12 semanas de idade - é completamente saudável. O bebê estava bem vestido, com roupas novas e limpas, e enrolado em uma manta. Também foi encontrado um saco com comida para bebes e fraldas. Ele segue internado no hospital, e não corre risco de morte.

A polícia agora está tentando identificar o bebê e está à procura de seus pais, enquanto a gata - que parece continuar a esperar a volta da criança - está recebendo cuidados extras e sendo mais acariciada e tratado como uma heroína pelos moradores.