30 de mai. de 2015

Na ânsia de provar a supremacia médica e científica da União Soviética, cientistas russos conduziam experiências cruéis com cães dignas de filme de terror.
Em 1954, o cientista russo Vladimir Demikhov chocou o mundo quando revelou sua monstruosidade cirurgicamente criada: um cachorro de duas cabeças.
 
Ele criou o animal em um laboratório localizado nos arredores de Moscou, onde enxertou a cabeça, ombros e pernas frontais de um pequeno filhote de cão dentro do pescoço de um cão pastor alemão.
 
Na demonstração a imprensa, as duas cabeças no cachorro bebiam leite, para provar que estavam vivas. Os jornalistas suspiravam enquanto as duas cabeças se debruçavam para beber simultaneamente em uma tigela de leite e estremeciam enquanto o leite da cabeça do filhote pingava do tubo desconectado de seu esôfago.
 
Muito parecido com a atitude da imprensa brasileira, que sem conhecer as ações dos últimos anos de Alexander Malev, o apresentou ao público como ‘especialista em ursos polares’. Ele é vice-Diretor do Zoo de Kazan, que tem ligações com mais 30 zoos no exterior, e que mentiu a imprensa brasileira dizendo que o casal de ursos polares Aurora e Peregrino viviam em seu zoo decadente, e que colaborou para trazer os ursos dentro de caixas fechadas apenas com furos para ventilação e respiração.

Ele se especializou em inseminação artificial para a preservação dos genes de animais exóticos em zoo. Não consta nada em seu curriculum sobre bem-estar animal o que pode ser comprovado pelo modo como mantém TODOS os animais tristes e apáticos nas minúsculas gaiolas enferrujadas do zoológico de Kazan

 
Como se não bastasse tamanha crueldade aos dois cães inocentes, o cientista russo passou os 15 anos seguintes, mostrando ao mundo mais 20 dessas criaturas, o que significa que quarenta outros cães, sobreviveram num primeiro momento ao mesmo horrendo experimento, já que ele nunca divulgou quantos outros animais foram sacrificados por terem morrido durante a cirurgia.
 
Nenhum deles viveu por muito tempo, sendo vítimas inevitáveis da monstruosidade humana.
 
O máximo que um dos cães de duas cabeças sobreviveu foi de um mês. Ainda hoje é considerado dentre os seis mais horrendos experimentos da humanidade.

30 de mai. de 2015
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