4 de set. de 2014

Boatos falsos de sua morte, atrapalham os ativistas argentinos que se mobilizam para melhorar as condições de vida dele e de outros animais no Zoo de Mendoza.


Os ativistas argentinos que semanalmente buscam soluções imediatas e fazem reinvidicações junto as autoridades locais, para salvar o urso Arturo e os demais animais negligenciados no Zoo de Mendoza na Argentina, estão indignados com os falsos boatos nas redes sociais brasileiras sobre a suposta morte do urso polar Arturo. Nas páginas ECOLógicos UNIDOS e a OSO POLAR Arturo,  administradas por eles, a ‘morte virtual do animal’, é uma afronta aos esforços travados, que buscam ainda transferir o urso polar do calor da Argentina para o frio no Canadá.

No próximo dia 18, os argentinos se unem para o panelaço contra o governo de Cristina Kirchner. O movimento que começou pela indignação dos argentinos contra a corrupção, esse ano também levanta a bandeira para a liberdade do urso polar Arturo e as péssimas condições dos outros animais do Zoo de Mendonza.

Espera-se que a comunidade mundial apoie o movimento digitando-se as hastags;
#FreeArturo  #MendozaStopZoo  #Ecoparque
arturo_urso_argentina

Leia também: Não Matem o Urso Arturo do Zoo de Mendoza na Argentina
As petições de apoio a transferência do urso polar são;
Assine, divulgue, compartilhe

Nota do Blog: Infelizmente muitas pessoas não tem discernimento para refletir que os ativistas argentinos desde 2012 conquistaram diversas melhorias no recinto de Arturo como micro aspersores que o pulverizam com água fria, ventiladores industriais, coberturas e uma piscina dez vezes maior. Divulgar ou alardear esses fatos só contribuiem com as autoridades que insistem em não permitir a transferência do urso polar para o Canadá. Vamos nos unir aos nossos irmãos ativistas argentinos e continuar postado as fotos tristes de Arturo, que permitiram aos ativistas comover o mundo, e que após a pressão mundial é que estas melhorias foram implantadas até que ele seja transferido para o Canadá.


4 de set. de 2014
comments powered by Disqus

Comentário(s)